Depois de algumas semanas mergulhado nessa obra-prima absoluta que é o Coro, de 1976 - e noto que não uso essa adjectivação a torto e a direito, muito menos para música contemporânea - não podia deixar de partilhar de alguma forma o meu fascínio actual, visceral, doentio, obsessivo, compulsivo, devorador, pela música de Berio. Um excerto (sem a qualidade sonora desejável, é verdade) só para abrir hostilidades... (é da Sinfonia, de 1968).
quinta-feira, 26 de junho de 2008
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