quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Superbanda invertida #2

Ornatos Violeta.


Ya. Eu fiz isso. Acabei de dizer que não lamento o facto de eles terem acabado.

Calma, antes de começarem os motins: Claro que eu amputava um membro do meu corpo e doava o meu primogénito ao diabo por um bilhete num eventual concerto de reunião!

Isso não implica que a obra feita após a sua cisão não seja capaz de nos fazer pensar nisso como um ponto de mudança e não o fim do mundo.

Facto 1 - Seria impossível uma banda lançar um álbum que ficasse bem no seguimento do OMPA. Para quê tentar sequer?

Claro que este facto é só parvo, e a preparar-nos para o segundo facto, o "a sério":

Facto 2 - A herança que nos deixaram é tanta e tão variada, que há gostos para toda a gente:

O Prata deu-nos umas valentes pazadas de cantauções (como se chama a obra de um cantautor??) quer a solo quer com o ,Nico.

O Kinorm, tipo ninja, silencioso durante muito tempo, decidiu atacar de volta com a patada na porta que são os Plus Ultra.

O Peixe... onde é que o Peixe não se meteu? Entrou de pés juntos na pasmaceira que era a cena jazz no Porto no início do século XXI, roçou no prog com os Pluto e agora lidera essa banda fenomenal que dá pelo nome de Zelig (pelo meio organiza orquestras de guitarras e jam sessions como alguns de nós comem chocapic).

O Elísio é um gajo altamente (de qualquer forma já tinha abandonado o barco antes do final).

O Manel decidiu brincar ao Patton e tem meia dúzia de projectos na mão, entre SuperNada a Pluto, passando pelo super IBM Foge Foge Bandido.

Respondendo honestamente, aposto que há pelo menos uma das novas bandas deles que vocês incluem na colectânea de "bandas que são do carago", não?

2 comentários:

Telmo disse...

Se calhar tenho que ouvir isso tudo com mais interesse. Mesmo dos OV só ouço mesmo OMPDA. O cão não é muito a minha cena.

Ska disse...

É um bocado erro teu pá. Há muita coisa boa criada das cinzas deste gajos